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terça-feira, 30 de abril de 2013

Darcy


Acredito ter conhecido homem tão raro, no entanto o perdi. Duvidei que poderia ser real alguém me fazer viver momentos de uma simplicidade tão nobre e ter prazer na minha companhia.
Duvidei de mim mesma.
Tentei recuperar, tarde.
Achei que amar outro homem seria a cura para a dor de tê-lo perdido, mas não há tempo e outro amor que me faça esquecer tão bons momentos.
Tenho lembranças involuntárias e sonhos que não consigo decifrar, mas é marcante o olhar que me fita numa corrida do tempo e nós ofegantes vivemos.
Correndo.

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